Forever Alone

Aline e Wanessa: Definição: MONSTRAS!!!

Começamos a nossa quinta- feira com uma mijada que terminou em elogio. Vai entender!!!

Vamos contar está história.

Dia lindo em Porto Alegre. Um calor já as 9hrs da manhã. E como todos os dias, Aline e  Wanessa tentando chegar ao trabalho. Detalhe: nosso horário é as 9:00, e normalmente chegamos por volta das 9:30 ou 9:40. Mas isso é só um detalhe mesmo. Só que hoje este detalhe chamou muito a atenção.

 O motivo não sabemos, mas a justificativa é que “ele” queria fazer alguma coisa e foi obrigado a vir correndo para a empresa abrir, por que as outras meninas estariam esperando de braços cruzados (com direito a simulação). Hehehehhehehee

A história começa assim...

Ele: Aline! Na minha sala agora.

Aline: PQP!! Que eu fiz de errado?! Nunca mais coloco esta blusa dá azar!!

Ele: Aline vai ser a última vez que falo do horário, a Wanessa chegou as 9:30 e tu chegou as 10:00 e eu queria conversar com vocês as 9:00hrs.

Aline (levantando o dedinho): Eu cheguei as 9:30 e não as 10:00hrs.

Ele: Vou chamar a Wanessa. (e chama)

Ele (gritando muito): É a última vez que eu vou falar sobre isso. Eu não agüento mais ter que vir cedo todo dia!! É só vocês duas!! Não é admissível que não tenha ninguém aqui. Isso não é palhaçada, 9:00 é um horário tarde. Eu podia mandar vocês virem 7:30 ou 8:00, mas é um horário bom. Nem é mais inverno, vocês não tem porque estarem com preguiça de manhã. Vocês nem tão doente, porque quando vocês estão doentes vocês sabem que podem faltar. Eu não quero mais promessas!!! Eu quero ação!!! Qual de vocês duas vai chegar as 9:00 para abrir a porta??? (grilos)

Wanessa: de cabeça baixa e muito em silêncio. Pensando: o que eu vou responder???

Aline: olhando para a rua. Pensando: será que vai chover????

Ele (interrompendo os grilos): Ahhhhh!!! Tá bom. (:S) Vou ter que arrumar uma 3ª alternativa...

Ele: Não é que eu queira controlar os horários de vocês, mas qual é o motivo dos atrasos? Começando pela Wanessa.

Wanessa: Eu moro longe e ônibus atrasa. A Aline sabe que eu moro longe, né Aline?? (apontando)

Aline: Eu...

Ele (interrompendo a Aline): Tá!!! Tu fica sempre até mais tarde!! Já sei disso!!

Ele: Não me interessa os horários. Vocês saem para o almoço, e não me interessa o tempo que vocês demoram (vocês demoram...). Se vocês saem mais cedo também não me interessa. O importante é que eu veja resultado, e eu não sei como, eu vejo.

Ele: Eu preciso que alguém chegue no horário. Vou passar para a outra pessoa. Resolvido ela vai abrir a partir de amanhã.

Ele: Mas mudando de assunto... Eu queria saber a opinião de vocês, sobre um determinado assunto. Vocês podem ser superficiais é só uma opinião. Não tenham medo de falar. O que vocês acham... e blábláblá....

Aline: Eu e a Wanessa sentamos e conversamos e já decidimos. Vai ser isso...

Ele: Mas como? Tu não iria me falar Aline?

Aline: Mas é que ainda não deu tempo.

Ele: Bom!! Então tá!! Se vocês não quiserem falar mais nada, por mim tá decidido então.

Conclusão: De mijada virou elogio. E descobrimos que somos duas monstras e ninguém consegue nos colocar limites.

Aline e Wanessa = Caras de pau

Vida Nova = Terapia

Algumas relações de trabalho (sociedade) se assemelham muito a relações conjugais, e algumas vezes acabam precisando de terapia de casais.

Existe terapia de sócios????

Acho que estamos necessitando de alguns cartões. Porque dá próxima vez que nos chamarem para tomar outra mijada, iremos deixar em cima da mesa e sair correndo.

Com a convivência, a relação entre as pessoas começam a ficar rotineiras, acabam trazendo divergências e conflitos como acontecem nas relações. E como numa discussão de casal, acaba sobrando para todo mundo que estiver em volta (funcionários).

Como toda relação deve ser muito desgastante ter que ficar o tempo todo disputando o poder. É muito pior que um relacionamento, porque, neste caso os interesses envolvem muito mais que sentimentos. Na verdade, neste caso, não é uma relação de sentimentos e sim, material e financeira praticamente uma relação de interesse (interesses divergentes), ou melhor dizendo, os interesses já não são mais os mesmos e não sabemos mais quem iremos obedecer.

Na real, quem sofre mais como sempre são os filhos, quer dizer, os funcionários. Ahhhh...

Post difícil este!!!

Tá difícil: entender, conviver e tentar sobreviver a essa tensão.

 Porque a sensação é que uma bomba atômica irá explodir a qualquer momento dentro da sala.

 Tenso, tenso, tenso, tenso... muito tenso!!!

Mas, passado tudo isso: ”se o problema é grande de mais, não pense nele!!! E se, caso ele for pequeno demais, para que pensar nele??? “

Vamos tentando descobrir quem é quem nesta selva de gigantes, porque a corda sempre arrebenta do lado mais fraco. E como em briga de marido e mulher, o mais certo neste momento, é não meter a colher...

Ps.: Mas mesmo com todo este incêndio tivemos um momento “sweet” hoje. *.* (suspiros)

Mas este assunto fica para algum post.

Só o Rei Leão para ilustrar o nosso momento meigo.

Conversas de boteco

Vamos fazer um happy???  A história sempre começa assim. Hehehehe

 

Diálogo:

Ahhh... Vamos é só um chopp, vamos terminar cedinho, porque olha a hora que estamos indo...

Eba!!! Combinado!!!

Aí começam os convites, quem vai, quem não vai, quem vai mais tarde e assim começa a função.Lugar decidido e aí vão ás meninas.

Detalhe: Algumas vezes são só as meninas!!!

Por que só meninas: existe um preconceito em sair para fazer happy com amigos homens (para quem está enrolado), mas o que eles não sabem que o perigo é sair só ás meninas (muitos risos).

Local:

Vamos pedir uma rodada... um brinde... e aí começam os trabalhos.

Conversas ótimas sobre homens, futebol, sexo, novos homens, trapalhadas e assim vai à bebedeira.

Tá!! A gente também fala de coisas de mulher?! Como: Controlar os gastos, anticoncepcionais, depilação, comida, amigos “mal e bem, mais mal do que bem.” (risos), cabelo, celulite, estrias, homens e etc... É sempre muito assunto!!!

Existem algumas fases do momento “BOTECO”.

1ª Chegamos, chegando: mulheres lindas, maravilhosas, bem resolvidas, independentes, auto- suficientes.

2ª Após 3 chopps: ficamos apaixonadas, pela vida, por nós mesmas, pelo trabalho, pelas amigas e pelos nossos homens, pelo garçom, pelos músicos e neste momento começam as piadas com o garçom, que algumas vezes só falta sentar na mesa junto.

3ª Após 4 chopps: começamos a falar mal das pessoas do lugar, dos amigos, da família, do trabalho, dos nossos homens, da vida...

4ª Imediatamente mais um chopp: Brilhou!!! O lugar começa a ficar interessante... aí que começa a brincadeira (novas paixões neste momento).

5ª Daqui para frente tudo é festa... Vamos dançar!!! E arrumar problemas (piada interna) hehehhehehe...

Tem a fase da batatinha, do negrinho, do banheiro, do cigarro, dos tombos, da choradeira, da volta para casa (sempre longe) e assim entramos a noite.

Normalmente o que era para ser um happy, acaba se tornando um mega evento. Era para ser um choppinho e acaba saído do controle. E o que era para acabar cedo acaba entrando noite á dentro.

Afinal nunca é só um chopp!!! Hehehehhee...

Mas o que vale, são as boas risadas e as histórias no outro dia. E sempre tem muita história!!!

Tá!!! Então vamos fazer um happy????



CELULAR + ÁLCOOL = FAZER MERDA!!!!

Isso é um fato!!!

O celular é um aparelho muito do cretino. Ele sabe certinho quando estamos pré- dispostos a fazer alguma besteira.

Ele fica ali atentando, facilitando tudo...

Basta você estar num daqueles dias com vontade de encher a cara, enfiar o pé na jaca, tranqüilo afogando as mágoas, para que ele entre em cena e provoque o seu lado mais secreto.

Quando pegamos o celular na mão, no momento em que não estamos no nosso juízo perfeito ou estágio normal pode contar que a merda será feita.

Aí não tem senha ou aparelho de última tecnologia que dificulte a besteira.

Tenho a sensação que mexo melhor no meu celular quando estou de porre!!! (risos)

10 Mandamentos de proteção  celular + bebida:

1-      Deixar o celular dentro da bolsa na chapelaria (pelo menos você vai dificultar o uso dele enquanto estiver na festa);

2-      Não levar o celular para a bebedeira;

3-      Não deixar o celular no campo de visão (esconder o maldito);

4-      Não ter crédito;

5-      Ir para festa com pouca bateria;

6-      Apagar os possíveis contatos que possam causar arrependimento após a bebedeira;

7-      Programar o telefone para não acessar caixas postais;

8-      Ter uma amiga que não deixe você mandar mensagens ou ligar enquanto você estiver bebinha;

9-      Propôr as empresas de telefonia, criar um código que colocamos antes de sair para festa, que bloqueie qualquer tipo de mensagem ou ligação a não ser que seja para mãe, pai ou táxi;

10-  Entregar o celular para a amiga que não estiver bebendo (difícil achar a que não bebe).

Enfim!!! Se nenhuma destas dicas for o suficiente, a primeira iniciativa é verificar o tamanho do estrago e de alguma forma tentar consertar.

Ás vezes fazer uma besteirinha sem pensar pode trazer bons resultados, mas algumas vezes você pode ganhar alguns adjetivos.

Em resumo!!!  Celular + bebida = ... (sempre dizem muita coisa)

Festa a fantasia!!!

Parte I: Decidindo as fantasias

Aline: Pirata

Wanessa: Deusa Grega (vulgo Afrodite e Helena), mas na verdade o vestido era da Éris.

Parte II: Making off

Banho, maquiagem, MC Donalds, maquiagem, olhão bonito, Mc Donalds, caras e bocas, Mc Donalds, catchup no roupão , cabelo, Mc Donalds e acessórios.

Parte III: Apresentação a família.

Aline: Família cai na risada.

Vó diz: Parece a Maria bonita com este chapéu de pirata na cabeça;

Mãe diz: Teu olho tá caído;

Irmã 1 diz: não é festa do ridículo;

Vó diz: o brinco é argola.

Wanessa: Família acha muito bonita, afinal eles conheceram a Wanessa naquela hora.

Parte IV: Indo para festa (carro)

A clássica discussão de pega o casaco, não pego, pega o casaco, não pego. Até que resolvemos levar casaco, e não é que as vós tinham razão.....

Aline: Sai no meio da rua fantasiada de pirata.

             Mãe da Aline diz: tomara que essa guria não diga que vai numa festa a fantasia.

             Vó da Aline diz: Mas ela vai dizer que vai aonde desse jeito?

Parte V: Encontro

Vó da Aline: cuida para o motorista não correr, caso ele corra diz para a Aline assumir o volante. (Aline que em alguns momentos tenta dirigir do lado carona. ???)

Parte VI: Ida da Lajeado

Armandinho, Armandinho, Armandinho e assim vai o Armandinho... Muito bom este repertório (ironia). Nossa cara nesse momento valia mais que palavras. :S

Fomos acompanhados por vários personagens que não conseguíamos identificar.

Parada para a turbinada no posto abandonado, cujo único sinal de civilização era uma loja de Natal toda iluminada.

Voltamos para a Van. Cantando Armandinho, Armandinho, Armandinho... \o/\o/ (Adorooooo Armandinho).

Parte VI: A FESTA

Acho melhor pular esta parte... (3 pontinhos dizem muita coisa!)

Aline: Ausência temporária de memória.

Duas frases que resumem a festa:

Festa estranha com gente esquisita eu não to legal...

Protege ou liberta?????

Parte VII: A volta

Os Armandinhos estavam todos mortos...

Mas, ressuscita “CARTOLA”. Vem, vem, vem, vemmmmmmm.... (CALA A BOCA!!!!) Matar esta paixão que me devora o coração...

Parte VIII: A CHEGADA EM PORTO ALEGRE

...

Parte IX: O OUTRO DIA

Aline: Família não fala nada, na verdade nem queriam abrir a porta.

Wanessa: Família toda pega no pé, pois só agora conseguiram ver ela fantasiada.

Vó da Wanessa: Lá vem ela toda fantasiada a esta hora da manhã. O que o pessoal da rua achou do traje matutino?

Mãe da Wanessa: a Madonna já chegou???

Vó da Wanessa: Não acredito. Gasta um dinherão, vai para outra cidade, não dorme direito, não aproveita nada e ainda volta com um dedo a menos... É muito querer!!!

Parte X: Resumo

Sobrevivemos!!!

Trapalhadas culinárias...

Um ótimo assunto para começar o final de semana.

Mulheres lindas que somos (modestas), trabalhadoras, estudantes e mãe quando chega  no final de semana queremos fazer uma moral com a família e resolvemos atacar de cozinheiras.

Sai muita coisa boa e outras nem tão boas assim, mas o que vale sempre é a boa intenção.

Mas o que pretendemos destacar hoje são sempre as experiências ruins (o nosso forte), mas sempre são motivos de ótimas risadas.

Tem coisas que são muito impossíveis de se fazer na cozinha.

Ex: cortar galinha (coitada), e mais impossível ainda é cortar uma galinha caipira.

De seis galinhas normais congeladas no freezer, eu fui escolher a única galinha caipira, aí começou a minha luta. Era galinha no chão, na parede, na pia, o povo lá de casa achou que a galinha estava viva e que eu estava realmente lutando com ela.

Mas ainda podia piorar, por que é impossível assar uma galinha caipira.

Final da história depois de horas de forno a salvação foi o miojo.

Outra coisa impossível:  

Fritar ovo na água.

Acredite!!! 

Eu tentei e não deu certo. Ele jamais irá ficar igual ao do desenho. (risos)

Quando erro algum prato (isto é muito freqüente) costumo mudar o nome dos pratos.

Um purê de batata pode virar um creme de batata se a consistência ficar muito mole.  O único elogio é um EKAAAAAAA!!!!

Em compensação outras pessoas vão acompanhadas do notebook para cozinha, pois sem receita não são nada.

Dentre tantas trapalhadas, labaredas na panela, bolinho que se desmanchou na hora de fritar, panquecas voadoras, panelas explosivas, alguns roxos, queimaduras, panos de pratos destruídos o que vale mesmo é a nossa boa intenção e no final das contas ainda saem muitas coisas boas. E na dúvida sempre tenha miojo em casa.

Na cozinha eu prefiro comer, por que nem lavar a louça da certo às vezes.

Tentativa de almôndegas que mais parecem cérebros fritando.

De tanto querer perdeu a graça!!!

Véspera de feriado...

 Uma terça com cara de sexta, uma quarta com cara de domingo e uma quinta com cara de segunda- feira.

Tá uma bagunça essa semana!!!

Inúmeros convites: é churrasco na casa do fulano, jantinha na casa da ciclana ou sicrana (como queira, pois: A Academia Brasileira de Letras indica a existência tanto de sicrano como ciclano.), cervejada no boteco com o beltrano, fora os convites mais pessoais para passar o feriado e ainda surgiu esta comemoração bizarra do “Dia do Sexo”, agora eu pergunto:

E existe dia para isso????

É muita procuraaaaaaaa para pouca oferta, ou melhor, é muita oferta e muita procura.

É de enlouquecer!!!

Quer saber ?! De tanto querer, vou acabar em casa dormindo cedo e amanhã vou acordar e assistir o desfile de 7 de Setembro, ou nem isso.

E depois tem a “Dona Consciência” que resolveu aparecer hoje do nada, e entrar chutando a porta. Acho que a única evolução de ontem para hoje foi o humor .

Ontem estávamos deprimidas e hoje estamos mega irritadas.

Nossa única saída para a semana atual é traçar um plano infalível para o final de semana (este sim vai dar o que falar) vamos nos focar em terminar de organizar as nossas fantasias  clock... clock... clock... (de joaninha, pirata e cigana... agora quero ir de Madonna no clip Material Girl) E seja o que Deus quiser ou nem isso!!!! Hahahahhahahahaha...

Obs.: Metade do post foi censurado por excessos de brigas na equipe. Beijos a todos!

Aline (Eu estou Diva hoje)

Wanessa (Eu não preciso ter motivo não, ta?)

  

Ariene (Neutra)

Motivo para os vídeos: Tivemos que usar da democracia, pois os vídeos também geraram brigas.

Planejamento Plano “B”

Quando nada dá certo! (ou pelo menos achamos isso).

Acho que estamos antecipando a nossa quarta- feira!!

A sensação do dia hoje é de “ó céus, ó dor, ó vida”, eeeeee........... demoramos horas para pensar no que escrever. Mas não por que estamos clock... clock... clock..., e sim por que  não estamos em um momento legal.

Cada uma veio com um questionamento diferente da sua vida. Enquanto uma pensava em colocar uma mochila nas costas, a outra pensava em beber todas, e outra pensava se iria casar ou ir para a festa. Nossa!!!  Estamos totalmente confusas hoje!!

Mulher tem dessas coisas, tudo influência: o tempo, os hormônios, os doces, os problemas, a rotina... Tudo acaba provocando uma sensação de tédio, angústia, mau humor e por fim... choro.

Essa é a famosa TPM (mas a gente não tem essas coisas, ta?). Uma mistura de tudo que não sabemos definir. É o momento em que todos os problemas se tornam muito maiores do que realmente são, e as soluções que normalmente são obvias acabam se escondendo no meio de tanta indefinição.

Hoje seria um dia bom de ganhar presentes: doces, flores, bombons, negrinhos... (a gente até iria se emocionar). Acho que na verdade hoje era necessário um alguém que só escutasse, que não falasse nada e deixasse a gente falar.

Nós conseguimos hoje chorar e discutir no mesmo post.

Planejamento parte II:

Segunda- feira: Quarta (acima, sei lá!).

Terça- feira: Sexta (vamos programar o feriado).

Quarta- feira: Mix de sábado e domingo em dia só. (Fora do ar).

Quinta- feira: Segunda (clock... clock... clock...).

Sexta- feira: Terça (Nem vamos lembrar que é sexta).

Sábado: festa a fantasia (Uhuuuuu!!!!).

Domingo: só Deus sabe........

Parece fácil, na verdade é fácil, mas nós complicamos. ;P

Desenho que faz todo o sentido hoje.