segunda-feira, 7 de maio de 2012

Para quê tanto medo???


Medo de barata, medo de sapo, aranha, de escuro, de ficar sozinho, de altura, de decepção, da morte... medo, medo e medo...
Não existe uma pessoa que não tenha algum (ou alguns) desses ou de outros medos.
Ter medo é normal, é a insegurança que lhe mantêm em alerta para que não cometa um erro que lhe ponha em risco.
E tem muitos tipos...
Mas, os dois dos piores tipos de medos, são os mais difíceis de detectar, aceitar e perder. Medo de você mesmo e o medo de ver a realidade.
Imaginem se Tim Burton tivesse medo de sua criatividade, se achasse estar  ficando louco, enquanto pensava em labirintos pretos e brancos, caveiras sorridentes e monstros engraçados. Muitas pessoas não se sentiriam as mais normais do mundo, só por terem tido a idéia de criar coisas assim.
Já o segundo. Mães são craques nessa arte. Quem não conhece alguém que mente, rouba e trapaceia, mas é o queridinho da mamãe? Isso, não é privilégio somente delas. Por inúmeras razões fazemos isso com nós mesmos, nos enganamos. Como o Fantástico Mundo de Bobby, criamos um mundo que só existe dentro da nossa mente.
Fantasmas todos nós  temos, e às vezes, até mesmos encostos (mas isso é papo para a universal, hehehe). Mas o problema está quando os nossos medos influenciam em outras pessoas. Quando o seu medo de você mesmo impede que faça algo de bom para alguém, faz com que  decepcione alguém que apostava todas as fichas em você. E pior, imagine que você faz parte de uma fantasia de mundo perfeito de alguém,  que esqueceu de avisar isso a você.  Fatos, descrições e argumentos que só existiram dentro da cabeça de seu criador.
Como tudo nessa vida cansa... E, eu não sou psicóloga para ter que entender as pessoas...

 Autoria: Wanessa Wazmuth
 
 

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